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Caminhada perfeita: existe um número ideal de passos para ser ativo? Veja 5 dicas de como melhorar o exercício

  • Foto do escritor: Informe Cabula
    Informe Cabula
  • 29 de set.
  • 2 min de leitura

Estudos recentes mostram que não são necessários os 10 mil passos estabelecidos como meta diária pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para serem observados benefícios para a saúde.


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Foto: Freepik


Se dar o primeiro passo muitas vezes é o mais difícil para começar uma mudança, na busca por uma vida mais ativa e saudável, o caminho pode estar mais curto do que se imaginava.


Isso porque estudos recentes mostram que não são necessários os 10 mil passos estabelecidos como meta diária pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para serem observados benefícios para a saúde. (veja mais sobre os estudos abaixo)

Não que a meta seja prejudicial ou não possa ser perseguida.


Mas a redução do risco de mortalidade por diversas causas, do desenvolvimento de doenças cardiovasculares e até a melhora da qualidade de vida acontecem mesmo quando a caminhada é mais curta.


"Pesquisas mais novas mostram que quantidades menores de passos já trazem benefícios significativos — e que a intensidade da caminhada pode ser tão importante quanto a distância percorrida", comenta Ricardo Stein, diretor científico do Departamento de Ergometria, Exercício e Reabilitação Cardíaca da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

De acordo com os especialistas, a receita para a caminhada perfeita deve considerar outros fatores como ambiente, intensidade e frequência do exercício.


O que dizem os estudos


Ainda que a OMS coloque a meta de 10 mil passos por dia para que um adulto seja considerado fisicamente ativo, estudos recentes têm colocado em dúvida essa recomendação.


"Embora esse número seja um símbolo popular de saúde, pesquisas indicam que quantidades menores já trazem benefícios significativos — e que a fixação nessa meta pode até desmotivar algumas pessoas", analisa o cardiologista Ricardo Stein.

*Continuar lendo a matéria completa no site.


Por: G1 Globo





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