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Prepare-se: Café pode ficar até 40% mais caro em janeiro

  • Foto do escritor: INFORME CABULA
    INFORME CABULA
  • 28 de dez. de 2024
  • 2 min de leitura

Impactos climáticos e econômicos pressionam a bebida preferida dos brasileiros


Foto: Internet


O café, indispensável no dia a dia de milhões de brasileiros, está prestes a enfrentar uma alta de até 40% no preço a partir de janeiro. Essa projeção alarmante é resultado de uma combinação de fatores climáticos e econômicos que vêm afetando a produção e a distribuição do grão no país.


Por que o café vai encarecer?


De acordo com especialistas do setor, quatro razões principais explicam a alta no preço:


  1. Clima desfavorável: Secas prolongadas e geadas severas nas principais regiões produtoras, como Minas Gerais e Espírito Santo, comprometeram a colheita de 2024.


  2. Custo elevado de insumos: O aumento nos preços de fertilizantes e combustíveis elevou os custos do cultivo e transporte.


  3. Demanda global crescente: O retorno do consumo em mercados como Europa e Estados Unidos intensificou a competição pela produção brasileira.


  4. Dólar valorizado: A alta da moeda americana torna as exportações mais lucrativas para os produtores, mas penaliza o mercado interno.


Como isso afeta o consumidor?


Os impactos não se restringem às gôndolas dos supermercados. Cafeterias, restaurantes e outros estabelecimentos também devem repassar o reajuste, tornando a tradicional "xícara de café" um item mais caro.


Dicas para amenizar o impacto:


Enquanto o cenário não melhora, consumidores podem adotar estratégias para minimizar os gastos:


  • Abasteça a despensa: Comprar café antes da virada do ano pode garantir preços mais baixos.


  • Explore marcas alternativas: Produtos de marcas menos conhecidas podem oferecer qualidade a preços mais acessíveis.


  • Reavalie o consumo: Reduzir desperdícios e aproveitar cada xícara com consciência pode ajudar no orçamento.


E o futuro?


As perspectivas para 2025 dependem de fatores como a regularização do clima e políticas econômicas mais estáveis. Até lá, o café deve continuar sendo um desafio no orçamento.


Em contrapartida, o chá tem ganhado espaço nas casas brasileiras como uma alternativa ao aumento dos preços.


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